Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos

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Setembro 3rd, 2020

Obras de Construção dos Centros Distribuidores de Mathlemele e Guava, na Área do Grande Maputo a um ritmo satisfatório

As obras de Construção dos Centros Distribuidores de Mathlemele e Guava, na Área do Grande Maputo serão concluídas em Novembro do ano em curso. A confirmação foi dada pela Vice-Ministra das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Cecília Chamutota, durante a visita que efectuou no dia 03 de Agosto aos locais onde estão a ser erguidas as infraestruturas.

Cecília Chamutota esteve acompanhada pelas Direcções do FIPAG e da AdeM, e referiu no final da visita que da monitoria feita no terreno sai satisfeita com o cometimento de todas as equipas envolvidas para o término dos trabalhos, sendo que o prazo estabelecido, que é de Novembro de 2020, será cumprido.

“Da visita que fizemos às obras constatamos com alguma preocupação algum atraso no cumprimento dos prazos, e deixámos as nossas recomendações a equipa que está à frente destas obras, nomeadamente, o Empreiteiro e o Fiscal para que trabalhem de forma proactiva, e se antecipem aos possíveis obstáculos que podem influenciar o andamento normal das obras”, anotou a Vice-Ministra em comunicação com a imprensa presente no local.

Neste momento, vários trabalhos decorrem com vista a acelerar a conclusão das actividades em Mathlemele e Guava, sendo de destacar a fase conclusiva dos reservatórios apoiados, a cofragem e colocação de armadura para a betonagem das torres, a finalização de algumas obras civis na Estacão de Bombagem e no edifício comercial do Zimpeto, assim como outras actividades que colocam o progresso geral da obra em 61%.

Refira-se que, com a eclosão da Pandemia da Covid-19, a conclusão das obras de Mathlemele e Guava ficou condicionada pela retenção de parte do equipamento em Pequim, na China, bem como o regresso de alguns especialistas aos seus países de origem. As obras de construção dos Centros Distribuidores, que vão aliviar sobremaneira a área metropolitana de Maputo, estão a cargo do empreiteiro chinês, China Geo-Engineering Corporation, fiscalizado pela Scott Wilson Mozambique & Lamont JV, avaliados num valor total de cerca de 240 milhões de Dólares, financiados pelo Banco Mundial.