Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos

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Agosto 8th, 2019

Construção do Centro Distribuidor de Mathlemele

“VEM DAR RESPOSTA AOS ANSEIOS DA POPULAÇÃO DE MATHLEMELE”
O Vice-Ministro das Obras Publicas, Habitação e Recursos Hídricos (MOPHRH), Victor Tauacale, lançou a 10 de Setembro corrente a primeira pedra da obra para construção do Centro Distribuidor de Água de Mathlemele, na província de Maputo.

Trata-se de um empreendimento cujas obras estão orçadas em cerca de 490 Milhões de Meticais e estarão a cargo da empresa chinesa, China Geo Engineering-Corporation, através de um contrato de 15 meses, altura em que as obras deverão estar concluídas. Com o lançamento simbólico da pedra principal, prevê-se que o inicio destas obras marquem um passo importante para solucionar a problemática da falta de água naquele lugar e nos bairros circunvizinhos.

As infraestruturas a serem erguidas, têm uma capacidade para abastecer água a cerca de 465.800 pessoas, cobrindo bairros como Zona Verde, Km 15, Nkobe, Ndlavela e 1º de Maio.

“As cerimónias que acabamos de testemunhar, vêm dar resposta aos anseios da população de Mathlemele, de modo particular e do Grande Maputo, em geral, que sempre esperaram por este momento tão especial, que vai satisfazer as suas necessidades básicas”, considerou o Vice-Ministro, falando na ocasião aos presentes.

Ainda durante o seu discurso, Victor Tauacale, deu a conhecer que no âmbito do mesmo projecto, será construído, igualmente, um novo Centro Distribuidor em Guava, no distrito de Marracuene, para beneficiar os bairros da costa do sol, Mhuntanhana, Guava, Albasine e Magoanine “A”, “B” e “C”. 

O Vice-Ministro, terminou o seu informe exortando à população de Mathlemele para que seja vigilante e não deixe que pessoas de má conduta criem perturbações no projecto, roubando por exemplo os materiais de construção.

De referir que as obras de construção do Centro Distribuidor de Mathlemele, uma acção que se enquadra no programa quinquenal do governo (2015-2019), vão assegurar que os trabalhos financiados pelo governo de Moçambique e da holanda, criem cerca de 300 postos de emprego à população local.