Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos

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Dezembro 3rd, 2020

Mais casas de baixa de renda chegam a mais jovens na Vila Municipal da Manhiça

Já foi concluído e entregue o primeiro lote de 30 casas evolutivas erguidas na Vila Autárquica da Manhiça, no âmbito do projecto “Renascer”, lançado em a 11 de Março de 2020 pelo Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, através do Fundo do Fomento para Habitação (FFH).

Segundo Cecília Chamutota, Vice-Ministra das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, o Projecto Renascer foi lançado aqui no Município da Manhiça, no dia 11 de Março de 2020, o qual prevê a construção de cerca de 1650 casas em todo o País.

“Para além das casas que acabamos de inaugurar, está em curso a construção de 300 casas, na Cidade Maputo e nas províncias de Nampula e Cabo-Delgado e está previsto um investimento de cerca de 210 Milhões de Meticais, a serem financiados totalmente pelo Orçamento do Estado, referiu”.

Para esta primeira fase, o Governo aplicou cerca de 24 milhões de meticais na construção das 30 casas de “tipo zero” evolutivas a um custo unitário de cerca de 700 mil meticais para cidadãos de baixa renda e em início de carreira, no distrito da Manhiça, província de Maputo. Cada casa custa 667.766,40 mil meticais a serem pagos em 20 anos, com o valor mensal de 2.783,36 meticais, com taxa de juro zero. Os mutuários têm idades que variam entre 22 e 45 anos, com rendimentos de até cinco salários mínimos. Além da casa, é entregue um terreno infraestruturado.

Cecília Chamutota afirmou na ocasião, que além de atender às camadas de baixa renda, o projecto “Renascer” irá impulsionar o surgimento e crescimento de conjuntos habitacionais e pólos de desenvolvimento, devidamente urbanizados, com infra-estruturas e, desta forma, contribuir para a redução de assentamentos informais. Paralelamente, este projecto irá impulsionar o desenvolvimento de projectos habitacionais ao longo dos municípios, sendo que actualmente o mesmo está sendo desenvolvido nas Cidades de Maputo, Nampula, Pemba, Montepuez, e nas vilas de Ribáuè e Monapo.

Cecília Chamutota, apelou aos beneficiários para honrarem com o esforço do Governo, fazendo uso do imóvel com cuidado, urbanidade e civismo, bem como pagar regularmente as prestações mensais contratadas. E reforçou ainda que os mutuários devem pagarem regularmente as suas prestações, pois permite refinanciar a construção de mais habitações para beneficiar outros agregados familiares.